Fases do Desenho

Os desenhos não são apenas linhas, mas são a forma de se expressar do indivíduo, e desde a sua infância passam por estágios imprescindíveis para o desenvolvimento motor e cognitivo do sujeito.

Estágio Sensório Motor-rabiscação- 0 a 2 anos
Os movimentos não são controlados , há uma curiosidade, imitação crescente, exploração de diversos materiais e reflexão de sucção onde leva tudo à boca.

Estágio da garatuja- 2 a 4 anos 
Não há o controle dos movimentos, usa-se a cor pelo prazer de experimentá-la, não há o aparecimento de figuras humanas e o espaço do papel não é utilizado totalmente, os desenhos algumas vezes são fracos outras vezes forte e sempre afastados pelo papel.

Estágio Pré-Esquemático- 4 a 6 anos
A criança começa a desenhar coisas de sua realidade e expressar sua imaginação , há neles mais concentração, é nesse estágio que desenvolve-se a fase pré-figuritiva, onde é normal a criança falar enquanto desenha. Surge nessa fase o GRINO ou CABEÇUDO que é representado pela figura humana, em que a criança desenha um círculo que representa a cabeça e o tronco e dentro do círculo ela desenha os olhos, a boca e o nariz.

Estágio Esquemático- 6 a 9 anos

Descobre-se um conceito definitivo de homem e meio,há um conceito definido de espaço "linha de base" que exprime base e terreno, os objetos são desenhados a partir desta linha, e linha do horizonte que exprime o céu. Há uma grande evolução na escrita e é comum aparecer balões de conversa entre personagens.

Estágio do início do realismo - 9 a 11 anos 

Neste estágio a criança enfatiza mais os detalhes como roupas, cabelo e etc. Tem maior consciência entre as diferenças de sexo feminino e masculino e já os diferencia em seus desenhos. Nessa fase surge a ideia do bando, onde meninas ficam juntas com meninas e meninos junto com meninos.

Estágio Pseudo Realístico do Raciocínio- 11 a 13 anos

Há nesse estágio a expressão de movimento no desenho , expressão de ação e dramatização.Expressa-se o espaço tridimensional pelas proporções diminuídas dos objetos distantes. 

Estágio da Decisão: Adolescência- 13 a 17 anos consciência crítica

Há a ênfase na proporção exterior, nos efeitos de luz e sombra, há uma identificação mais clara do tipo visual: impressões do meio no qual o criador se sente expectador.

Ética nas redes sociais

         Devemos confessar que as redes sociais estão sempre em nosso cotidiano, pois, cada dia mais a globalização tem crescido e as tecnologias avançado, mas a pergunta é "Como você tem utilizado suas redes sociais?"
          Há algumas escolhas que pode-se fazer para responder essa pergunta, se estamos utilizando para o nosso crescimento ou para nossa depreciação.
          Ao utilizar uma rede social deve-se levar em conta que o que está sendo exposto é a sua vida real, e que nem todas as pessoas que veem tem boas intenções como por exemplo, postar cada passo que você dá, indicar uma viagem próxima, o hotel em que ficará, pode ser muito perigoso; Além disso postar fotos depreciativas, frases racistas, homofóbicas e etc, pode te fazer perder um emprego e uma grande oportunidade de trabalho.
          Então lembre-se sempre que cada um tem sua opinião e que devemos respeitá-la, e além de tudo cuide da sua imagem nas redes sociais, pois ela diz muito sobre você.

As Riquezas de Brasília

Com o objetivo de construir uma nova capital para o Brasil Juscelino Kubitschek providenciou uma grandiosa arquitetura para a capital, através do auxílio do arquiteto Lúcio Costa que elaborou todo o plano piloto da cidade, plano que era baseado em pontos que interligavam desejos do passado, presente e futuro do país, abrindo portas para o moderno e o futurista. A maior referência de arquitetura de Brasília são as obras de Oscar Niemeyer. Alguns dos principais pontos turísticos de Brasília são:

• Palácio do Jaburu 
• Palácio do Planalto 
• Palácio da Alvorada 
• Biblioteca Nacional  
• Memorial dos Povos Indígenas                Referencia:  https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-em-brasilia/

A Flor Vermelha de Caule Verde!

Bem vindos ao blog! Compartilharei hoje uma valorosa lição para que nós como educadores possamos refletir sobre a maneira pela qual ensinamos nossos alunos, tendo sempre em mente que nossas atitudes refletem em seu futuro.

Conto: Flor vermelha de caule verde! 
Helen Barckley

           Era uma vez um menino. Ele era bastante pequeno e estudava numa grande escola. Mas, quando o menino descobriu que podia ir à escola e, caminhando, passar através da porta ficou feliz. E a escola não parecia mais tão grande quanto antes.
           Certa manhã, quando o menininho estava na aula, a professora disse:
          – Hoje faremos um desenho.
          – Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer desenhos. Podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, barcos e trens. Pegou então sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse:
          – Esperem. Ainda não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
          – Agora, disse a professora, desenharemos flores.
          – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores. E começou a desenhar flores com seus lápis cor-de-rosa, laranja e azul. Mas a professora disse:
          – Esperem. Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com o caule verde. Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse: – Hoje faremos alguma coisa com barro.
          – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de barro. Ele podia fazer todos os tipos de coisas com barro: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e a amassar a sua bola de barro. Mas a professora disse:
         – Esperem. Não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
         – Agora, disse a professora, faremos um prato. – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse:
        – Esperem. Vou mostrar como se faz. E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo. Assim, disse a professora, podem começar agora.
         O menininho olhou para o prato da professora. Então olhou para seu próprio prato. Ele gostava mais de seu prato do que do da professora. Mas não podia dizer isso. Amassou o seu barro numa grande bola novamente e fez um prato igual ao da professora. Era um prato fundo.
         E, muito cedo, o menininho aprendeu a esperar e a olhar, e a fazer as coisas exatamente como a professora fazia. E, muito cedo, ele não fazia mais as coisas por si mesmo.
         Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho teve que ir para outra escola.
        No primeiro dia, ele estava lá. A professora disse:
        – Hoje faremos um desenho.
        – Que bom! Pensou o menininho. E ele esperou que a professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse. Ela apenas andava pela sala. Então, veio até ele e falou:
       – Você não quer desenhar?
      – Sim, disse o menininho. O que é que nós vamos fazer?
      – Eu não sei até que você o faça, disse a professora.
      – Como eu posso fazer? Perguntou o menininho.
      – Da mesma maneira que você gostar. Respondeu a professora.
     – De que cor? Perguntou o menininho.
     – Se todos fizerem o mesmo desenho e usarem as mesmas cores, como eu posso saber quem fez o quê e qual o desenho de cada um?
     – Eu não sei, disse o menininho. E ele começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde.

A importância da massinha de modelar na escola

A atividade utilizando a massinha de modelar permite aguçar os sentidos da criança como o tato e o olfato. Através desta brincadeira é possível descobrir novas formas, cores, combinações, possibilidades, diferentes texturas e movimentos. A modelagem também possibilita o desenvolvimento da coordenação motora fina, da criatividade e da observação, além de um grande momento de diversão e descontração, saindo das aulas rotineiras.

Segue abaixo a receita de massinha de modelar caseira, para você fazer com seus amigos, alunos e pais.

Ingredientes

-4 colheres de sopa de farinha de trigo-3 colheres de sopa de água-1 colher de sopa de sal-1 colher de sopa de vinagre-1 colher de sopa de guache (da cor que preferir) ou anilinacomestível (diluída na água ou leite).

MODO DE FAZER
Misture todos os ingredientes em uma bacia, depois amasse com as mãos até a massa ficar bem lisinha.






Fonte de pesquisa: http://www.escolaterradosaber.com.br/2017/06/12/oficina-de-massinha-prof-miriam/

http://amigasdaedu.blogspot.com.br/2012/07/como-trabalhar-com-massinha-de-modelar.html

Textos e atividades para a data comemorativa 7 de setembro 

AO DIA SETE DE SETEMBRO

Mancebos, que sois a esperança

Do majestoso Brasil;

Mancebos, que inda tão tenros

Sabeis de louro gentil

Adornar o pátrio dia,

Nosso dia senhoril!

Eis que assomou sobre os montes

Além, sobre a antiga serra,

Entre mil nuvens de rosa,

O dia de nossa terra;

Aquele que para a Pátria

Milhões de glórias encerra.

Foi hoje que o Lusitano,

Que o filho de além do mar,

Despertou com forte brado

A Pátria que era a sonhar,

Que nem sequer escutava

A liberdade a expirar.

E o brado: — "Livres ou mortos"

Lá nos bosques retumbou;

E mais contente o Ipiranga

As suas águas rolou;

E o eco d'alta montanha

Todo o Brasil ecoou.

E as montanhas lá do Sul,

E as montanhas lá do Norte,

Repetiram em seus cumes:

Sempre ser livres ou morte...

E lá na luta renhida

Cada qual luta mais forte.

Sim, nos combates que, ousados,

Travaram cem contra mil,

O mancebo que nascera

Sob este azul céu de anil,

Forte como um Bonaparte,

Batia o forte fuzil.

E cada qual no combate

Ao ribombar do canhão

Queria à custa da vida

Dar à Pátria salvação,

Vingar a terra natal

D'aviltante servidão.

Eia, pois, flores da Pátria,

Esp'rançosa mocidade!

Que os Andradas e os Machados

Do alto da Eternidade

Contentes vos abençoam

No dia da Liberdade.

©Castro Alves

Bahia, Ginásio Baiano, 7 de setembro de 1861

ORIGAMI EM SALA DE AULA 

Sabemos que nos dias atuais as aulas monótonas e mecanizadas não estão mais dando um resultado desejável entre professores e alunos na área da educação, a solução no momento são buscar novas técnicas de aprendizagem como a que sera apresentada abaixo: 

 

 

      Acredita-se que o origami surgiu juntamente com o papel, na China no ano 105 d.C. Porém foi no seculo VIII que as dobraduras passaram a ser usadas com o objetivo de representar divindades adoradas, e assim se expandiu cada vez mais até chegar ao Brasil e ao que é hoje, usado não só como um hobby, mas também na área educacional como os exemplos abaixo: